King of Thorns é o primeiro volume da Trilogia dos Espinhos publicado pela DarkSide Books. Dizem os boatos que Battle Royale, publicado pela Globo Filmes inspirou Suzanne Collins a escrever a trilogia Jogos Vorazes. Os Escolhidos de Gaia é de uma autora nacional que bombou na Amazon e foi publicada pela Gutenberg. Abaixo vocês conferem as sinopses, clicando nas capas vocês serão redirecionados para o Skoob de cada livro.
Albert tem 15 anos e acaba de receber um convite que pode transformar sua vida e de sua família para sempre: a chance de pertencer a uma sociedade avançada que só é revelada a um grupo especial de pessoas escolhidas. Com a perspectiva de viver melhor, seus pais e sua irmã gêmea Ruth mergulham em um novo e empolgante mundo, em que a tecnologia extremamente desenvolvida torna tudo mais fácil e divertido, ao mesmo tempo em que o contato com a natureza preenche os dias com paz e tranquilidade. Porém, uma série de acontecimentos inusitados os faz desconfiar que há algo de estranho por trás daquele local aparentemente perfeito, de justiça e liberdade. Após receber ameaças, a família é arrastada para o centro de um escândalo, com séries acusações, tornando seu destino incerto, perigoso e obscuro. E muito longe do local que costumavam chamar de casa.
Battle Royale é um thriller de alta octanagem sobre violência juvenil em um mundo distópico, além de ser um dos best-sellers japoneses e mais polêmico entre os romances. Como parte de um programa implacável pelo governo totalitário, os alunos do nono ano são levados para uma pequena ilha isolada e recebem um mapa, comida e várias armas. Forçados a usarem coleiras especiais, que explodem quando eles quebram uma regra, eles devem lutar entre si por três dias até que apenas um “vencedor” sobreviva. O jogo de eliminação se torna a principal atração televisiva de reality shows. Esse clássico japonês é uma alegoria potente do que significa ser jovem e sobreviver no mundo de hoje. O primeiro romance do jornalista Koushun Takami, tornou-se um filme ainda mais notório pelo diretor de 70 anos de idade, Kinji Fukusaku.
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