Sucesso nos Estados Unidos com mais de 1 milhão de cópias vendidas – e traduzido para mais de 38 países, A Mulher na Janela, de A.J. Finn, teve o primeiro trailer de sua adaptação divulgado. Com direção de Joe Wright (de Anna Karenina, e Peter Pan), o filme chega ao Brasil em 14 de maio.
O OMD já resenhou o livro. Leia nossa opinião!
A Mulher na Janela segue a linha de obras como A Garota no Trem e derivados: uma mulher viu algo, mas está desestabilizada emocionalmente para ser uma testemunha válida. O contexto não ajuda no objetivo. É o momento desse cenário no mercado editorial e talvez alguma dessas obras não funcione muito bem quando lidas em intervalos próximos. Fica aí a dica, viu? Minha irmã devorou a obra de A.J. Finn em poucos dias.
Já eu, demorei mais do que gostaria por motivos de: não funcionou comigo. Minha expectativa era outra. Li consideráveis 160 páginas até algo realmente empolgante acontecer. A partir disso, a história cresce e entrega boas reviravoltas, mas admito, a impaciência (minha) e lentidão (no texto) pesaram um pouco para mim. Se você procura por uma obra que acontece rápido e apresenta acontecimentos frenéticos não estamos falando de uma.
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