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Lucy Muritiba lança álbum de inéditas nesta segunda-feira (9). Ouça!

Publicado em 09 set, 2019

Lucy Muritiba respondeu questões pertinentes nos últimos  dois meses. Com sua música, deixou claro que palavras ferem, que o amor pode ser uma simples onda ou o mar inteiro, e ainda nos fez se apaixonar por um clarão azulado onde cabe o mundo inteiro. Isso é arte e ela está pronta para o seu segundo disco da carreira.

O lançamento acontece na segunda-feira (9), após ter divulgado as faixas “Tiro de Língua”, com Luiz de Assis, “Poço sem Fundo”, com Vitor Pirralho, e “Ondas de Amor”, com Fernanda Guimarães. A trilogia de canções serviu como um esquenta para a experiência sonora, íntima e sincera do seu disco homônimo e independente.

No repertório do novo álbum, canções autorais e de compositores como Júnior Almeida, Wado, Jurandir Bozo, Arnaud Borges, Desa, Abia Marpim e Luis de Assis. Ao todo são 10 faixas.

Com uma pegada mais pop, o disco está leve e dançante. O show oficial de lançamento acontece daqui um mês, no Teatro de Arena, dentro da programação do projeto “Quinta no Arena”. No dia 10 de outubro todo mundo já vai ter ouvido o trabalho para cantar junto. Junto faz mais sentido. Junto é forte. E Lucy promete um show para ninguém ficar parado e calado. Vai ser lindo!

SOBRE TIRO DE LÍNGUA

Para Luiz de Assis, participar do pontapé inicial dessA nova fase de Lucy é um presente. “Nos conhecemos através do Dinho Zampier. Foi massa demais, a Lucy é muito gente boa, tem uma energia incrível. Tiro de Língua é uma música que tem um significado especial para mim, ela dialoga com a forma como eu me vejo”, conta o vocalista da banda Vibrações.

SOBRE “FUNDO DO POÇO”

A canção é uma composição de Júnior Almeida em parceria com Zeca Capellini e Claudia Dalla Verde. Gravada pelo músico Wado no álbum Cinema Auditivo, em 2003, a música ganhou uma reinterpretação de Lucy e uma segunda parte, assinada pelo rapper Vitor Pirralho. “Resolvi fazer a minha versão por acreditar que as coisas, tanto na esfera pessoal como na profissional, social e a política, podem melhorar. Lá no fundo do poço sempre vai existir um clarão azulado. A esperança e a sabedoria para encontrar os caminhos e as soluções”, afirma ela. Pirralho veio para somar.

“A intervenção poética dele ficou pronta em duas semanas após o meu convite. Nossos gostos e forma de pensar conversam bastante. Ele estuda antropofagia, Oswaldo de Andrade e Mário de Andrade e eu também gosto muito dessa estética. Estudei brasilidades e sua pluralidade. O rap é um estilo que se entrelaça à palavra cantada e esse ritmo tem a mesma vibe que a minha”, explica Lucy. O encontro dos músicos representa uma celebração à diversidade. É bonito de imaginar. O trecho que Pirralho fez contextualiza o cenário atual do país. “É sobre isso. A esperança que cabe a gente encontrar para achar o caminho que desejamos. O futuro mais justo.” O único caminho possível para que isso seja real? O amor.

SOBRE “ONDAS DE AMOR”

“Quando escrevi Ondas de Amor, eu pensei em um amor sem rótulos, visto sob uma ótica feminina”, explica Lucy,  que está lançado as canções com assinatura de Dinho Zampier como produtor, arranjador e tecladista do álbum. A casa desse projeto é a Life Records com fonografia de Yan Azevedo. “Acho a mulher tão mais flexível às mudanças, com uma capacidade de acolhimento e aceitação tão maior. Para mim, a mulher carrega o mundo nas costas”, conclui.

O dueto com Fernanda Guimarães é uma espécie de encontro. São duas artistas talentosas, de sorriso fácil e personalidade forte. São duas mulheres envolvidas em diversos projetos artísticos em Alagoas que agora cantam juntas sobre a construção diária que é amar alguém. Amor é sobre exposição, cuidado e carinho. Não tem muita relação com zona de conforto e Lucy saiu totalmente da sua para esse trabalho que estamos sentindo, aos poucos, o resultado.

QUEM É LUCY MURITIBA

Nascida e criada em Maceió, a cantora se inspira na pluralidade da música brasileira para fazer seu próprio som. “Falo de amor, diversidade e esperança nos caminhos incertos da vida.Gosto de brincar com a estética da coisa, onde o visual e as canções se entrelaçam”, explica. Seus pais são os principais responsáveis por sua vocação para a música. “Minha mãe cantarolava pela casa e meu saudoso pai tocava pandeiro. Comecei assim, pequena, imitando os cantores que ouvia até começar a fazer cursos na adolescência e estudar canto na Universidade Federal de Alagoas.” Em 2016, ela lançou o álbum de estreia, intitulado “Em Cores” – cantando a Música Popular Brasileira em pinceladas estéticas apaixonantes.

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