No livro três da série A Rainha Vermelha, best-seller de Victoria Aveyard , as lealdades são testadas em todos os lados. E quando a faísca da garotinha elétrica desaparecer, quem iluminará o caminho para a rebelião?
Mare Barrow é uma prisioneira, impotente sem seus relâmpagos, atormentada por seus erros letais. Ela vive à mercê de um menino que uma vez ela amou, um menino feito de mentiras e traições. Agora um rei, Maven Calore continua tecendo a teia de sua mãe morta em uma tentativa de manter o controle sobre seu país – e sua prisioneira. Enquanto Mare carrega o peso da Pedra Silenciosa no palácio, seu grupo, uma vez ralé, de novos-sangue e vermelhos continuam se organizando, treinando e se expandindo. Eles se preparam para a guerra, não mais capazes de ficar nas sombras. E Cal, o príncipe exilado em sua própria reivindicação sobre o coração de Mare, não vai parar por nada para trazê-la de volta. Quando sangue se volta contra sangue e habilidade contra habilidade, pode não haver ninguém para apagar o fogo – deixando Norta como Mare conhece: queimando todo caminho para queda.
A VIÚVA – FIONA BARTON [SKOOB]
Ao longo dos anos, Jean Taylor deixou de contar muitas coisas sobre o terrível crime que o marido era suspeito de ter cometido. Ela estava muito ocupada sendo a esposa perfeita, permanecendo ao lado do homem com quem casara enquanto convivia com os olhares acusadores e as ameaças anônimas. No entanto, após um acidente cheio de enigmas, o marido está morto, e Jean não precisa mais representar esse papel. Não há mais motivo para ficar calada. As pessoas querem ouvir o que ela tem a dizer, querem saber como era viver com aquele homem. E ela pode contar para eles que havia alguns segredos. Afinal, segredos são a matéria que contamina (ou preserva) todo casamento.
Narrado das perspectivas de Jean Taylor, a viúva, do detetive Bob Sparkes, chefe da investigação, cuja carreira é posta em xeque pelo caso, e da repórter Kate Waters, a mais habilidosa dos jornalistas que estão atrás da verdade, o romance de Fiona Barton é um tributo aos profissionais que nunca deixam uma história, ou um caso, escapar, mesmo que ela já esteja encerrada.
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